No próximo dia 10 de julho, nosso restaurante completa o marco de 11 anos de vida. Data importante em nossa história, que precisa ser comemorada, relembrada, vivida! Aproveitamos para contar um pouco da nossa trajetória, e os caminhos que percorremos para chegar até aqui.
Conheça a história do Quintana
O antigo solar da família Bevilacqua era, em 2007, um lugar chamado Txai, palavra indígena que significa companheirismo. Na época, nossa chef Gabriela Vilar de Carvalho trabalhava em parceria com Rogerio Pereira, criador do jornal Rascunho, em busca de um espaço para o seu café literário. No início de 2008, o local liderado por Monalisa Stefani, que dedicou sua vida para o fortalecimento de comunidades nativas e produtividade de orgânicos, foi desfeito, e tornou-se o ponto perfeito para unir a proposta de Rogerio e Gabriela.
Mario Quintana – a inspiração
Rogerio Pereira tinha o costume de presentear os amigos com livros, e uma obra do Quintana foi a primeira que Gabriela ganhou dele. Em uma ida ao local, ela levou o livro no carro, olhou para o banco ao lado e leu – “Quintana”. Além de sempre ter o autor como referência, o nome trouxe uma importância ainda maior por ser alguém que seu avô amava. O universo conspirou para a realização desse projeto do restaurante.
O Quintana tornou-se, ao longo dos anos, a segunda casa dos nossos colaboradores, parceiros e queridos clientes. Foi mudando de cara, mas não de coração – desde o início valoriza os pilares da gastronomia, cultura e sustentabilidade. Nossa chef já havia viajado o mundo quando retornou ao Brasil, sem a intenção de abrir um espaço próprio. Se fosse para abrir, sabia que precisava ser um lugar que realmente trouxesse os valores nos quais acreditava. Nasceu o Quintana, em 10 de julho de 2008, resultado desta parceria com Rogério. O que começou como uma mescla de café, gastronomia e literatura, foi ao longo dos anos fortificando os pilares da #EcoGastronomiaCultural.
Da fachada ainda sem nosso ecodeck; passando pelo mural do artista Simon Thompson (@langstonthompson), até como o conhecemos hoje – o Quintana cresceu e se fortificou, sempre graças a todos os vocês.