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100 anos do saudoso Gonzagão

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Hoje, comemora-se o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o pernambucano de Exu que é uma das figuras mais importantes da música e da cultura não só de Pernambuco nem só do Nordeste, mas de todo este imenso e diverso país.

O centenário do nascimento do cantor, rei do baião, será celebrado nesta quinta-feira com a realização de espetáculos musicais nas cidades de Recife, capital de Pernambuco, e Exu, cidade onde o artista nasceu.

Luiz Gonzaga morreu em 1989 e popularizou o forró, o baião e outros ritmos nordestinos pelo Brasil. Participarão dos shows em sua homenagem artistas como Daniel Gonzaga e Joquinha Gonzaga, neto e sobrinho do rei do baião, respectivamente, Gilberto Gil e Dominguinhos.

Além disso, os Correios lançaram um selo comemorativo em homenagem ao centenário do músico, nascido em 13 de dezembro de 1912.

Em 5 de novembro, coincidindo com o Dia Nacional da Cultura, a presidente Dilma Rousseff lembrou Gonzaga e disse que o músico “retratou com sua música o sofrimento dos moradores do Nordeste”.

Já o cantor e ex-ministro de Cultura Gilberto Gil disse que o músico foi o primeiro representante significativo “do ponto de vista da cultura de massas no Brasil”.

A foto abaixo é do Memorial Luiz Gonzaga, lá em Recife. É um painel que reproduz o manuscrito original de “Asa Branca”, provavelmente a mais famosa do Gonzagão e uma das músicas brasileiras mais conhecidas de sempre. Essa é pra quem tem medo de variações linguísticas: Luiz Gonzaga escrevia do jeito dele, mas escrevia o verdadeiro.

Viva Gonzagão!

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